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melhores processadores para jogos,Viva a Maior Festa de Jogos Online com a Hostess, Onde Competição, Diversão e Entretenimento Se Encontram para Criar Experiências Únicas e Memoráveis..Em dezembro de 1915, na Conferência de Chantilly, o alto-comando militar francês e britânico havia acordado que uma grande ofensiva seria lançada na região do Somme. Nos primeiros dois anos de guerra, os Aliados haviam desperdiçado suas tropas e recursos em ataques individuais ao longo da linha de frente, com pouca ou nenhuma coordenação entre as nações da aliança. Para 1916, os Aliados se comprometeram a combinar estratégias e ações contra as Potências Centrais, com os russos atacando pelo leste, os italianos no sul, e os exércitos franco-britânicos atacando no oeste, na área do rio Somme. Os planos iniciais vislumbravam ao menos 42 divisões francesas na linha de frente, apoiados no flanco norte pelo 4º Corpo de Exército da Força Expedicionária Britânica (a BEF). Porém, quando o exército imperial alemão começou sua própria ofensiva, a Operação ''Gericht'', no rio Meuse, em 21 de fevereiro de 1916, os franceses mandaram várias divisões que estavam sendo preparadas para o Somme em direção ao sul com o propósito de manter a cidade de Verdun a todo o custo e os britânicos, que, em sua maior parte, apenas seriam "coadjuvantes" na ofensiva do Somme acabaram virando os protagonistas. Com a luta em Verdun se intensificando, os franceses pediram aos ingleses que antecipassem o ataque no Somme, porém o comandante Douglas Haig sabia que o momento não era oportuno, porém a fragilidade da situação da França, comprometendo tantas tropas na região de Verdun-sur-Meuse, o fez reconsiderar e ele concordou que um ataque na oportunidade mais próxima poderia finalmente quebrar as linhas alemãs e acabar com a guerra ainda em 1916. As tropas britânicas reunidas no Somme eram uma mistura do experiente exército regular pré-guerra do Reino Unido e uma força de voluntários recém treinados (conhecidos como ''Kitchener's Army''). Para muitos destes jovens soldados, a batalha no Somme seria sua primeira experiência em combate.,Parte da razão para esta decisão da UE foi que a Grécia produzia cerca de 60% do queijo feta da UE naquela época, e 90% dele era feito de leite de ovelha e cabra. 34% do feta produzido na UE era feito a partir de leite de vaca, principalmente para exportação para terceiros países. Mais de 85% do feta produzido na UE era consumido na Grécia. Antes da decisão da UE, somente a Grécia (desde 1935) e a Dinamarca (desde 1963) tinham uma legislação detalhada sobre o comércio de queijo feta, assim como os Países Baixos, entre 1981 e 1998. Na Áustria, o termo "feta" era reservado aos produtos gregos, em razão de um acordo bilateral de 1972, com o Reino da Grécia. A Dinamarca produzia esse queijo desde a década de 1930, principalmente para exportação. Ali, o pico de produção ocorreu em 1989, com 110.932 t (produção de acordo com a antiga regra, isto é, quase exclusivamente de leite de vaca). A UE alegou que não havia provas de que "feta" fosse um nome genérico. A denominação geográfica protegida Φέτα (feta) foi baseada no fato de que o feta original só era produzido na Grécia continental e na antiga prefeitura de Lesbos. É somente nesses locais que pode ser produzido o leite especial de ovelhas e cabras criadas tradicionalmente, de raças locais, pois somente ali ocorre essa flora especial de pastagens, que, por sua vez, tem influenciado a formação da raça dos animais. Isto inclui pastagem extensiva e transumância, como elementos-chave na criação das ovelhas e cabras que fornecem a matéria-prima para a produção de queijo feta..
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